Archive for the Música Category

Banda Spirax se apresenta no Hermes Bar

Posted in Música on 08:25 12/01 by PB Produções

O trio Spirax confirmou o show comemorativo dos seus cinco anos.

A apresentação acontece nesta sexta-feira, 15 de janeiro, no Hermes Bar. Além da Spirax, outras bandas convidadas animarão a noite.

Por Vanda Moraes

Slash em Curitiba

Posted in Música on 17:15 16/12 by PB Produções

Para o êxtase dos apreciadores da guitarra virtuosa, foi confirmada a vinda, para Curitiba, de um dos maiores ( e, na minha opinião, o melhor deles) guitarristas da história do rock.

Veja a matéria publicada no Whiplash:

«Ao menos em princípio, encerrou-se o debate sobre o local do Show de Slash: a apresentação será realizada no dia 08/04/2011, no Curitiba Master Hall.

 

 

A venda dos ingressos ficará por conta da Disk Ingressos, mesma responsável pela distribuição dos tickets dos shows do Twisted Sister (em 2010) e Iron Maiden e Motorhead (em 2011).

Slash vem ao Brasil para uma breve turnê de três apresentações que, além da capital paranaense, passará também por Rio de Janeiro e São Paulo.

O guitarrista está promovendo seu primeiro disco solo, «Slash», que foi muito bem recebido pelo público e pela crítica.

 

 

A turnê do guitarrista também é vista com bons olhos. No decorrer de 2010, Slash consolidou diversas apresentações expressivas, participando de diversos festivais (como o Download Festival e Rock Am Ring) e dividindo o palco com os convidados do disco: Alice Cooper participou do show do guitarrista na França, em meados de junho deste ano; Lemmy, do Motorhead, também deu uma canja em «Doctor Alibi» no show do Download Festival.

 

 

Para os shows brasileiros, o vocalista oficialmente convocado é Myles Kennedy, que tem acompanhado Slash na maior parte de seus shows.

Mas isso não significa que há possibilidade de um convidado especial aparecer em uma das apresentações brasileiras.

Diversos membros de comunidades e seguidores de Slash em blogs e twitter ansiam por uma improvável parceria entre o guitarrista e Ozzy Osbourne, já que ambos estarão no Brasil na mesma semana para seus respectivos shows.

É esperar para ver.»

Fonte: whiplash

Spirax em «Esmola Musical»

Posted in Música on 17:05 27/10 by PB Produções

A Spirax, banda do trio Luis Eduardo (Baixo, Synths e Voz), Samu Toaldo (Bateria, Percussão e Vocal) e Rodrigo Alves (Guitarra, Violões e Vocal), lançou uma campanha irônica e bem-humorada esta semana.

Eles, que já participaram do Festival Jam Session, no ano passado, além do Kaiser Sound Festival este ano, decidiram pedir “esmola musical” com o intuito de promoverem a agenda de shows e, assim, tornar a banda mais conhecida.

Fica o apelo: só uma ajudinha, por piedade!

Dêem uma olhada no vídeo «Esmola Musical».

Blog da Banda

Por Vanda Moraes

Texto publicado no Whiplash.net

Posted in Música on 08:12 25/10 by PB Produções

A matéria sobre o show do Motorocker, que aconteceu no dia 15 de outubro e que já publiquei aqui e no Tiragosto,  foi publicada pelo site Whiplash.net.

Este é um dos sites mais legais sobre todos os segmentos do rock’n’roll.

Vale a pena conferir. Segue o link da matéria:

http://whiplash.net/materias/shows/117476-motorocker.html

Por Vanda Moraes

Sangue no Olho, Rock na Veia

Posted in Música on 11:47 18/10 by PB Produções

«É na boca da noite que a malária vai se encontrar»

A “Malária”, como são conhecidos os fãs do Motorocker, estava toda reunida, na última sexta-feira 15 de outubro, para o show de lançamento do “Rock na Veia”, novo álbum da banda curitibana.

O convite dizia que o início da apresentação seria às 21:00. Porém, bastou o público começar a se aglomerar em frente ao Moinho Eventos para perceber que não seria assim.

Por volta das 22:30 os portões foram abertos e só uma hora depois a banda Solution Orchestra começou a sua apresentação. Vocal potente, uma equipe bem entrosada de sopro, figurino arrojadamente combinado e um guitarrista virtuoso: a banda de abertura deu conta do recado.

Ao final de sua apresentação o vocalista da Solution fez questão de destacar as diferenças entre as duas bandas, mas a identificação que ambas têm com a música paranaense e a importância da amizade e respeito entre os mais diversos estilos musicais.

 

 

O brado de “Viva a Malária” já estava bem forte quando, à 1:30 de manhã de sábado, Marcelus, Sílvio, Luciano Pico, Thomas Jefferson e Juan Neto, finalmente, subiram no palco.

A partir daí, foi um desfile do novo repertório, músicas das quais se destacou a carro chefe do álbum “Rock na veia”, tocada duas vezes durante o show.

Além disso, a apresentação contou com “Jogos de Azar”, “Zanon”, “Bem estar”, «Onde você vai eu não vou» entre outras. Também, não podia ficar de fora, “Salve a Malária” e “Igreja Universal do reino do Rock”, os maiores sucessos da banda, e as interpretações do AC/DC, já que o Motorocker começou suas atividades como tributo aos australianos e foi reconhecido pelos irmãos Angus e Malcolm Young como a melhor banda-tributo ao AC.

Um dos pontos mais emocionantes do show foi quando, para surpresa do público, já que não é comum, Marcelus tocou violão e cantou a canção “Homem Livre”. A música é uma composição dele em parceria com o Ivo, vocalista da banda Blindagem, que faleceu no início deste ano, uma semana antes da música ser gravada, segundo Marcelus.

Emocionado, o cantor enxugou lágrimas enquanto se preparava para mais uma performance de vocais rasgados e letras instigantes. O público, formado em grande parte por conhecidos pessoais da banda, parecia saber todas as letras, apesar de ser lançamento do novo trabalho.

Houve até aniversariante homenageado pelo vocalista, que pediu desculpas pelos parabéns atrasados, além de algumas pessoas serem nomeadas, ou seja, um show quase intimista.

O atraso no início da apresentação e alguns erros da banda foram compensados com a energia que conseguiu passar ao público que, por sua vez, retribuiu à altura.

O único momento a ser lamentado, foi quando uma pequena confusão se iniciou bem próximo à grade, rapidamente contornada com a atitude da banda: “Não tocamos com briga nem f.”, disse Marcelus, enquanto os outros integrantes esperavam a briga terminar para recomeçar a música.

 

 

A banda

O Motorocker é uma banda curitibana criada em 1993 com a proposta de ser tributo à banda australiana AC/DC, a qual reconheceu os curitibanos como o melhor tributo que havia ouvido até meados da década de 1990.

A partir de 1996, o Motorocker, que define o próprio estilo como rock “malária”, iniciou carreira autoral e, desde então, tem conquistado fãs de todo o Brasil e conta com uma agenda lotada com shows em todo o sul do país.

O grupo é formado pelo vocalista Marcelus, Sílvio Kruger no baixo, além dos guitarristas Luciano Pico e Thomas Jefferson e do baterista Juan Neto.

 

 

Fotos Edu Bispo

http://www.flickr.com/photos/edubispo/sets/72157625061520915/

 Agenda

As próximas apresentações da banda, ainda em outubro, serão:

22/10/10 – CURITIBA/PR TORCIDA OS FANÁTICOS – 33 ANOS
Local: Curitiba Master Hall – Rua Itajubá, 143 – Portão – Inf: 41 3248.1001 

23/10/10 – SCHROEDER/SC

Local: Moving Up Music Club – Rua Marechal Castelo Branco, 4517 – Inf: 47 8856.-8389 c/ Guilherme 

25/10/10 – CURITIBA/PR – POCKET SHOW E GRAVAÇÃO DO PROGRAMA ESPECIAL 91 MOTOROCKER Local: Teatro HSBC 

29/10/10 – CAMBORIÚ/SC Local: Maria’s Pub – Rua Rio Mamoré, 1083 – Inf: 47 3268-0321 

30/10/10 – SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR Local: Gárgulas Pub – Rua Voluntários da Pátria, 1022 – Inf: 41 3035-6254 / 41 9624-6044 c/ Jack

O Mototocker tem shows marcados até dezembro de 2011. A agenda completa e mais informações sobre o grupo estão no www.motorocker.com.br

Em breve, resenha do álbum.

Por Vanda Moraes

Nazareth volta a Curitiba

Posted in Música on 11:30 08/10 by PB Produções

Está chegando a hora!

A banda Nazareth, formada pelo quarteto escocês Dan McCaffertyt (vocal), Pete Angnew (baixo), Jimmy Murison (guitarra) e Lee Agnew (bateria), desembarca, mais uma vez, em Curitiba para um show de sua turnê pela América Latina.

A apresentação acontece na próxima quinta-feira, dia 14 de outubro, no Curitiba MasterHall, localizado na Rua Itajubá, 143. Desta vez, a tour será iniciada pelo estado do Paraná, sendo que, além de Curitiba, a banda passará por Guarapuava e Pato Branco, no sudoeste do estado.

Uma das mais influentes bandas de rock and roll, o Nazareth conta com 40 anos de carreira, na qual coleciona sucessos como Love Hurts e Hair of the dog.

Além dos clássicos, a turnê vai apresentar o mais recente trabalho do grupo, o álbum lançado no início de 2008 e intitulado The newz.

Na capital paranaense, o show está com início previsto para as 22H30min e os portões devem ser abertos às 20h.

 

 

Show da Banda Nazareth
Local: Curitiba MasterHall, Rua Itajubá, 143
Quando: 14 de Outubro
Horário: abertura da casa:  20h00; início do show: 22h30
Classificação etária: 16 anos
Pontos de Venda: Disk Ingressos (Call Center: 41 3315-0808, quiosques nos shoppings Mueller, Total e Estação)
Informações: (41)3315-0808

Sex and drugs sem nenhum rock’n’roll

Posted in Música on 18:48 06/10 by PB Produções

O Brasil caminhava a passos lentos rumo à democracia. Neste contexto, Cazuza marcou o cenário do rock brasileiro pela sua irreverência. O garoto dourado de sol das praias do Rio de Janeiro cantava sem meias palavras os problemas da sociedade brasileira e abordava assuntos até então, considerados tabu como sexo e drogas.

Ideologia é um grito de agonia de um menino que viveu intensamente o que cantava e sofreu as conseqüências de seu abuso de drogas e sexo sem prevenção. Mais que isso, Ideologia representa a falta de esperança de uma geração sem causa pela qual lutar.

Os sonhos jogados ao chão, a esperança largada ao sabor das injustiças de um país onde a lei se aplica somente ao mais fraco dos cidadãos. Os ídolos que um povo aprendeu amar e reverenciar morrendo de overdose. Diante de tudo isso, o que mais Cazuza podia dizer? “Ideologia, eu quero uma para viver!

Ideologia (Cazuza)

Meu partido
É um coração partido
E as ilusões estão todas perdidas
Os meus sonhos foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Eu nem acredito
Que aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Freqüenta agora as festas do "Grand Monde"

Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver

O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs não tem nenhum rock 'n' roll
Eu vou pagar a conta do analista
Pra nunca mais ter que saber quem sou eu
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Agora assiste a tudo em cima do muro

Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver

 

Por Vanda Moraes

A filosofia de um ícone

Posted in Música, Reflexões on 18:40 06/10 by PB Produções

“Quando ele pegava no violão conquistava as meninas e quem mais quisesse ver”

Toda vez que ouço Legião Urbana não consigo deixar de pensar na obscuridade que representou o pensamento do imortal Renato Russo. Quantas vezes me quedei e até me perdi ouvindo e tentando entender o que cada uma de suas composições me dizia?

Hoje mesmo, pensava em Vento no Litoral. “Ei, olha só o que eu achei…” Não é possível achar cavalos marinhos em cima de uma pedra, não se pode achar nem mesmo um cavalo marinho sem ter mergulhado no mar, reflito.

A letra ainda diz “agora está tão longe ver e a linha do horizonte me distrai”. E completa: “quando olho o mar existe algo que diz que a vida continua e se entregar é uma bobagem”. Penso: será que ele se entregou?

E, quando a música melancólica chega ao fim e a última estrofe diz: “sei que faço isso pra esquecer, eu deixo a onda me acertar e o vento vai levando tudo embora”, eu tenho certeza.

Sim, aquele homem solitário que foi a praia à tarde para descansar e ver se o vento ainda estava forte para subir nas pedras se jogou ao mar. E, de repente percebo que a música não me dá nenhuma esperança de que ele sobreviveu.

A morte, acidental ou não, sempre está rondando as composições de Renato. Em Dezesseis, Johnny provoca a própria morte por causa de um coração partido e em Pais e Filhos “ela se jogou da janela do quinto andar, nada fácil de entender”, entre inúmeros outros exemplos.

Faroeste Caboclo é repleta de revolta e crítica social. “Quando criança só pensava em ser bandido, ainda mais quando com um tiro de soldado o pai morreu”, dizia Renato Russo, para uma multidão extasiada que acompanhava seu show. E ainda ia além: “aos quinze foi mandado pro reformatório, onde aumentou seu ódio diante de tanto terror”.

O título Que país é esse já denuncia o teor da composição: “na favela, no senado, sujeira para todo lado e ninguém respeita a constituição”, já Perfeição é nada mais que uma ironia: “O meu país e sua corja de assassinos covardes, estupradores e ladrões”.

Suas músicas nunca são ingênuas. Na composição de Eduardo e Mônica, por exemplo, podem-se encontrar várias ocasiões em que o autor enaltece o papel da mulher. Logo no começo “Eduardo abriu os olhos, mas não quis se levantar…”, enquanto a ativa Mônica já estava na sua agitada vida social e “tomava um conhaque do outro lado da cidade”. Logo, é só por acaso que se encontram em uma festa, na qual Eduardo só merece a atenção de Mônica por ser um boyzinho tentando impressionar…

Mas mesmo assim, eles decidiram se encontrar (!). Eduardo sugeriu uma lanchonete, mas é claro que a Mônica é culta o suficiente para preferir ver um filme de Godah. E nem é necessário citar o fato de Eduardo estar apenas no cursinho de inglês, enquanto Mônica falava alemão e fazia medicina, sabidamente um curso muito concorrido.

Ela sabia “coisas sobre o planalto central, também magia e meditação” e ele “ainda estava no esquema escola, cinema, clube e televisão”. Por influência de Mônica “fizeram natação, fotografia, teatro e artesanato e foram viajar”, além de Eduardo aprender a beber, deixar o cabelo crescer e, até, decidir trabalhar. Considerando tudo isso, é claro que Eduardo só conseguiu passar no vestibular quando Mônica já estava se formando.

Talvez seja pretensioso demais dizer que Eduardo e Mônica é uma música feminista e todas as outras letras foram pensadas como críticas sociais. Depois penso bem e me acena uma nova possibilidade: talvez Renato Russo não quisesse dizer nada com suas músicas e nem pensou nas múltiplas interpretações que elas teriam.

Talvez, a única coisa que ele “queria era provar pra todo o mundo, que não precisava provar nada pra ninguém”. Mas, quem irá dizer que existe alguma razão para as letras que a Legião cantava e, ainda mais, quem irá dizer que não existe razão?

Por Vanda Moraes

Influência é tudo

Posted in Música, Reflexões on 18:34 06/10 by PB Produções

A tecnologia é, de fato, algo muito interessante.

Que ela dita as regras da minha vida, eu já sabia. Chego mesmo a acreditar que não conseguiria viver sem meu e-mail.

Todos os meus amigos estão nos meus endereços online, nem mesmo sei ir a um simples almoço na casa de minha amiga sem a ajuda do Google mapas.

Se não tenho meu celular em mãos, então… Não me lembro de meus compromissos, pois a minha agenda está gravada lá; não consigo ligar para ninguém, pois os meus contatos estão no celular ou em um arquivo do meu e-mail.

Sem meu celular não acordo! Sábado mesmo, não consegui comparecer a um compromisso profissional importante às 19 horas, simplesmente porque meu celular não estava comigo. Logo: não acordei a tempo (?).

Mas, o que eu não previa é que a tecnologia me aproximaria tanto de pessoas que, anteriormente, só conhecia pela televisão ou pelo pôster do meu quarto.

Simples: criei um perfil no twitter, como todo mundo. Qual foi a minha surpresa quando, um belo dia sem maiores pretensões, abri o meu e-mail e encontrei a seguinte mensagem: «Hi, Vanda Moraes. ANDREAS KISSER is now following your tweets in Twitter«.

 

 

Sim, caro leitor, ele me segue no twitter. Eu sei onde ele está e o que está fazendo. Sei até se está feliz.

Dá para acreditar?

Por Vanda Moraes

Agenda

Posted in Música on 00:29 30/09 by PB Produções

E, falando em Andreas Kisser, o show esperado pelos fãs curitibanos de Sepultura e Angra, acontece no dia 16 de outubro no Master Hall.

Detalhe: o ingresso nem está muito caro, considerando a genialidade das duas maiores bandas de heavy metal brasileiras.

Já que estamos falando de shows que valem a pena ser assistidos (nada contra os eventuais pagodeiros), o site gunnersbrasil.com confirmou a turnê de Axl e Cia pela Ásia:

“Atenção, Gunners: É verdade, tudo vai acontecer. O Guns N’ Roses estará inciando a ‘Chinese Democracy World Tour’ em muito breve, com alguns shows na Ásia. As primeiras datas confirmadas são para os dias 16 e 19 de Dezembro, em Osaka e Tokyo, respectivamente. Os tickets começam a ser vendidos em 3 de Outubro, e um site oficial já foi lançado.”

Obviamente, nós pobres mortais de sangue vermelho, não poderemos marcar presença. Resta, apenas, esperar a nossa vez. Mas, este aqui é possível ir:

“O Duff McKagan’s Loaded, projeto do ex-baixista do Guns N’ Roses, Duff McKagan, estará no Brasil em Novembro. Uma data em São Paulo já foi confirmada e outras estão em processo de negociação. Os ingressos custam R$ 200 (pista) e R$ 450 (área vip). Estudantes têm direito à meia-entrada, mas somente 30% dos ingressos serão vendidos com 50% de desconto, segundo a lei.”

Tudo bem, não é Guns ‘n’ Roses, mas já dá para ir se preparando. A propósito, não sei se considero a banda do Axl como Guns ‘n’ Roses, também. O fato é que prefiro aquele de 1992.

Não podemos ter tudo, então vamos pegar tudo o que temos. «You know where you are? You are in the jungle, baby! You’re gonna die!«.

Saudades…

Por Vanda Moraes